Monday, July 11, 2016

O que é ser normal?



Ando me perguntando muito isso ultimamente. Quanto mais atendo pessoas, mais abro minha cabeça para o fato de que não existe realmente uma definição de "normal" a não ser aquilo que é usualmente aceito pela sociedade... Entendo que para viver em sociedade, existem certas regras de convivência, de comportamento, um respeito ao espaço do outro, etc. Entretanto, olhando um pouco mais além dessas regras básicas de sociedade, porque nos prendemos tanto ao que os outros pensam, ao que achamos que é aceitável ou não? Por que nos julgamos tanto pelos nossos atos e, consequentemente, julgamos ao próximo também?

Ultimamente tenho percebido o quanto me prendi e ainda me prendo ao que eu estipulei como aceitável... Muitas vezes me vejo agindo e nem sabendo o porquê da ação, e me incomodo pois parece que não estou alinhada à minha essência e quanto mais me imponho regras do que é aceitável ou não, mais fujo da vida que quero para mim.

Acredito que, muitas vezes, nos prendemos à regras e ao que é "certo" ou "errado" por medo de perder o controle, de nos desequilibrarmos emocionalmente, mas isso tudo se resume em uma coisa - é porque não nos conhecemos de fato. Quanto mais nos auto-conhecermos, mais seguros estaremos para sermos aquilo que somos e menos nos prenderemos às regras impostas ou pela sociedade ou por nós mesmos. 

O meu conselho para vocês hoje - procurem se auto-conhecer, acreditem em quem são, assim conseguirão ser mais livres e serem quem realmente são. Não existe nada melhor nesse mundo. Eu ainda estou aprendendo, mas já senti o gostinho...

Eu termino esse post hoje com a minha resposta para a pergunta inicial - Para mim, ser normal é ser quem você é. E para você?

Wednesday, June 1, 2016

Amor e Medo



Já faz algum tempo que escrevi esse texto, mas como eu sempre volto para essa reflexão, tenho certeza de que ele continua atual e será sempre atemporal. Na época em que escrevi, um amigo meu tinha me desafiado a escrever sobre esse assunto, do meu ponto de vista...

"O Amor e o Medo" é um assunto muito discutido, que fascina a maioria das pessoas. Talvez seja porque todos nós sentimos os dois e enfrentamos, muitas vezes, um duelo interno do amor contra o medo e do medo contra o amor. Qual vencerá? Na minha opinião, a resposta é a mesma daquela estória do avô Índio que conta ao neto que vivemo dois lobos dentro de nós - um que sente raiva, ódio, etc. e outro que sente paz, alegria amor (não me lembro se é exatamente isso), e que, o qual alimentarmos mais vencerá.

Porque alimentaríamos o medo se ninguém quer sentir medo? Quando alimentamos o medo, o fazemos por hábito, porque nos foi ensinado desde cedo a desconfiarmos, a não acreditarmos que coisas boas acontecem conosco,  a achar que não somos bons o suficiente, que somos feios, desinteressantes, etc. Portanto, quando surge uma oportunidade de trabalho, uma pessoa interessante em nossas vidas por quem nos apaixonamos, muitas vezes o medo tenta nos sabotar. Vem aquela vozinha: "Para que tentar? Ele/Ela nunca vai gostar de mim", "Não vou à entrevista, existem pessoas muito mais bem qualificadas que eu para esse cargo". O medo nos paralisa, faz com que paramos de viver verdadeiramente as experiências que a vida nos apresenta. E, o que é pior, quanto mais agimos a partir do medo, mais medo sentimos. O medo gera agressão, falta de auto confiança, solidão, raiva, baixa auto estima, ansiedade, depressão, egoísmo... Por exemplo, já viram um cachorro com medo? Muitas vezes ele se torna agressivo. Como diz o ditado "A melhor defesa é o ataque." Será?

Felizmente, existe um antídoto para o medo - O Amor. Quando alimentamos o amor dentro de nós, começamos a nos sentir menos sós, independente de estarmos cercados de pessoas ou não; sentimos paz, segurança, compaixão, felicidade; ficamos mais generosos...

Em geral, para gerarmos e sentirmos verdadeiramente esse amor, por nós mesmos, é necessário um esforço maior do que para gerar o medo. Talvez por não sermos ensinados a sentirmos e expressarmos amor tanto quanto nos é ensinado o medo. Como que pais, avós, bisavós e tios podem ensinar aos filhos, netos, bisnetos e sobrinhos algo que desconhecem? Nossa sociedade vive no medo, basta ligar a televisão, ler os jornais e revistas para ver.

Acho que perdi o fio de meada... Não estou escrevendo um texto estruturado, mas um texto escrito a partir do coração. Um texto escrito com amor. Ah, o amor tem isso também, ele não é linear, lógico, mas mostra sua essência, seu eu verdadeiro. Não tem como se esconder por trás do amor. Por isso, muitas vezes, amor amedronta. Ficamos vulneráveis, não conseguimos fingir ser algo que não somos. Somos convidados a nos expor. Amor requer coragem. Não só o amor ao outro, mas principalmente o amor próprio. Sabiam que coragem vem do latim "agir através do coração"? Eu adoro essa definição, é perfeita. O amor é o antídoto do medo e amor requer coragem (agir através do coração).

Eu acredito que o amor é o bem mais precioso que temos - o amor pelo próximo, romântico, entre pais e filhos, avós e netos, tios e sobrinhos, irmãos, amigos e até inimigos. Quanto mais amor sentimos por nós mesmos, mais amor sentiremos pelos outros e, consequentemente, mais amor receberemos em retorno.

O Medo aprisiona; O Amor liberta.

O que vocês acham?

Wednesday, May 18, 2016

Vamos viver e não só sobreviver!




A vida tem seus jeitos, suas formas, de nos chamar atenção para aquilo que precisamos trabalhar, mudar, melhorar; mas na maior parte das vezes diria que ignoramos, fingimos que não é com a gente até que se manifeste no físico e não tem mais jeito. Mesmo assim, quando estamos com alguma dor física, muitas vezes achamos uma razão do tipo - ah, comi demais, por isso estou com dor de barriga; fiz exercício demais, por isso estou com dor nas costas; carreguei muito peso, etc. Isso tudo pode ser verdade e com certeza pode ter sido o catalizador para a dor, mas porque que muitas vezes comemos demais, fazemos muito exercício, carregamos peso demais e nada nos acontece e outras vezes temos que arcar com as consequências? Acredito que é porque já estávamos suscetíveis, algo em nós estava latente e precisava sair, precisava de atenção. Temos mania de ignorar o que nos incomoda. Claro. Incomoda, né?

Um tempo atrás, senti uma dor aguda na lombar. Sabia que teria que parar para refletir e olhar para essa dor. Porque agora? Ah, é a idade, brinquei... Mas, sabia que não era bem isso. A frase que ficou vindo para mim foi: Não quero mais só sobreviver, quero viver. Me veio uma sensação de peso, de que eu estava carregando coisas que não me pertenciam mais, e essas coisas estavam fazendo com que eu deixasse de viver minha vida plenamente. Quantos de nós não fazemos isso? Na verdade, acredito que a maioria de nós, na sociedade de hoje, faz exatamente isso! Todos nós sobrevivemos ao dia-a-dia e não o vivemos plenamente, alguns mais, outros menos.

Aqui fica uma reflexão de Roberto Shinyashiki em relação à esse tema (se quiser ler o texto inteiro, entre neste link): 

"Sobreviver e viver são experiências completamente distintas. Viver é ser dono do próprio destino. É saber escrever o roteiro da própria vida. É ser participante do jogo da existência, e não mero espectador. É viver as emoções, é ter os próprios pensamentos e viver os seus sonhos. Sobreviver é administrar o tempo para que o dia acabe o mais rápido possível. É conseguir ter dinheiro até o próximo pagamento. É respirar de alívio porque chegou o final do expediente. É ir resignado de casa para o trabalho e do trabalho para casa. É adiar o máximo possível as mudanças para não ter de arriscar nada...

Chega de migalhas da vida! Chega de viver como um fugitivo, olhando para os lados, com medo de tudo e de todos! O ser humano merece mais do que simplesmente completar seus dias. Merece a plenitude da vida."

Escolher viver, dá trabalho, um trabalho diário e consciente, mas que vale MUITO a pena. Você se sente preso em padrões, não consegue ver como sair desses padrões? Procure ajuda. Muitas vezes, iniciar uma mudança, é mais simples do que parece. Só precisamos manter a energia fluindo, não deixar que ela se estagne. Existem diversas formas de fazer isso - Meditar, fazer sessões de terapia corporal, exercícios físicos, dançar, rir, brincar, entre muitos outros!

Tudo é energia, se ela para, nós paramos também. Não queremos isso, não é mesmo?

Wednesday, May 11, 2016

Tama-Do Parte 2 - Trabalhando o Corpo Físico e os Campos Sutis





Hoje vou falar das últimas técnicas que podem fazer parte de uma sessão de Tama-do:

 T.E.P® Harmonizando com Som, Cor e Toque - Essa técnica suave de toque (imposição de mãos), equilibra os chakras e os campos de energia sutil. Dissolve estresse emocional e cria uma paz interior profunda.

Cromoterapia - Terapeutas de Tama-do trabalham com diferentes ferramentas de cor:
  •   Luzes coloridas;
  •   Rainbow Colour Silks® (Sedas Coloridas);
  •   Rainbow Etheric Essences® (Essências do Arco-iris)

As luzes podem ser usadas em conjunto com os diapasões ou separadamente, trabalhando tanto o corpo físico quanto os campos sutis; as sedas atingem mais o corpo físico, usados para equilibrar sintomas físicos de excessos ou deficiências de energia nos chakras e as essências são utilizadas para o reequilíbrio da energia de nossos campos sutis.

O Tama-do é uma terapia completa que ajuda o indivíduo a voltar ao seu equilíbrio natural através dos diapasões, toque, cores e essências.




Fonte: http://www.tama-do.co.uk/





Wednesday, May 4, 2016

Tama-Do Parte 1





O Tama-Do compreeende em várias técnicas, todas desenvolvidas por Fabien Maman. 

Falarei, hoje, das técnicas vibracionais, aplicadas através dos diapasões feitos de aço inox. Essas técnicas podem ser usadas isoladamente ou em conjunto, dependendo de cada caso:

"Acupuncture Command Points" (Pontos de Comando de Acupuntura): Nessa técnica, diapasões são usados com luzes coloridas, em pontos específicos de Acupuntura, para equilibrar os meridianos e os órgãos. Essa técnica é indicada especialmente para patologias físicas.

"Musical Spine" (Coluna Musical): Os diapasões e luzes coloridas são usados ao longo da coluna para harmonizar o sistema nervoso, chakras e os campos energéticos sutis. Essa técnica é muito usada para dores de coluna e stress físico crônico, além de situações em que a pessoa esteja sentindo medo e necessidade de controle, ajudando-a a relaxar.

"8 Qi Mo": São três técnicas diferentes, usadas em pontos de Acupuntura, nos 8 meridianos extraordinários, através dos diapasões e luzes coloridas. Essas técnicas visam elevar a energia do corpo físico para os chakras e o corpo sutil. 

Fonte: http://www.tama-do.co.uk/

Wednesday, April 27, 2016

Introdução à Tama-Do - O Caminho da Alma





Em junho de 2011 fui à Suiça fazer o Nível I do curso de formação de Tama-Do e apresento à vocês alguns dos conceitos por trás da técnica. Descrevo essa técnica como Acupuntura sem agulhas, com Som, Cor e Movimento. 

Em 1987, Fabien Maman criou a Tama-Do Academy, dedicada à evolução da Consciência Humana, através de pesquisas, ensinamentos e criatividade. Durante mais de 30 anos, ele tem feito pesquisas e criado práticas para equilibrar o corpo, mente e espírito através dos campos energéticos sutis (Aura).

A Pesquisa por trás do Tama-Do

Em 1981, Fabien conduziu uma experiência biológica, com som, em células, mostrando o impacto do som acústico nas células humanas.

Ele descobriu que através de uma série de sons acústicos, células saudáveis se tornavam vibrantes e empoderadas. Ele percebeu que quando uma célula sentia uma afinidade vibratória com uma certa nota, a aura da célula se transformava em um formato de mandala com cores vibrantes. Fabien concluiu que essa era a "nota fundamental" das células e o fato de que as células reconheciam sua nota, estabelecia a realidade de sua consciência. Se som poderia "acordar" células em uma placa de petri, porque não o corpo humano inteiro?

Terapias Vibracionais Tama-Do 

Cada técnica do Tama-Do enfatiza o uso dos elementos encontrados na natureza para enraizar a alma no dia-a-dia. A Academia acredita que som acústico, cor pura e movimento de Qi são ferramentas eficazes que podem ser usadas para dissolver padrões negativos e abrir caminho para o equilíbrio e cura.

No nível físico, Tama-Do ajuda o corpo a encontrar o caminho para a auto-cura. Nos níveis mental e emocional, ajuda a reduzir stress e ansiedade. Em um nível mais sutil, Tama-Do trás o indivíduo à um estado de grande paz e  consciência, reconhecendo sua resonância com o Universo.

Os meus próximos posts falarão sobre cada técnica usada no Tama-Do.

Fontes: http://www.tama-do.co.uk/, http://www.selfcentreinternational.com/, http://tama-do.com

Tuesday, April 19, 2016

Sandlin Technique




Uma das terapias que ofereço, se chama Sandlin Technique (veja vídeo neste link). A Sandlin Technique, é uma terapia corporal ensinada por Virginia Sandlin, uma Mística Cherokee de sétima geração. É uma técnica suave e não-invasiva, que equilibra o corpo mente e espírito. A primeira fase re-alinha e re-equilibra o esqueleto, que pode estar fora do eixo devido à traumas durante o nascimento ou durante a vida. Quando o esqueleto se re-alinha, os músculos e órgãos são sustentados de forma correta. A segunda fase envolve as articulações, onde se acumula bloqueios emocionais e físicos. Através de imposição de mãos nas articulações, a energia começa a fluir com maior facilidade e o corpo consegue achar seu equilíbrio natural e funcionar de forma otimizada.

Ofereço a técnica como uma modalidade que pode ser recebida sozinha, ou junto com as outras modalidades, dependendo do caso ou como o cliente preferir.

Experimentem, vão adorar!

Uma amiga experimentou e gostou:
"No final do ano tive o prazer de receber no meu corpo a terapia Sandlin Technique. Eu estava com uma dor nas escápulas e minha respiração também estava um pouco acelerada, principalmente na região do abdome e após a sessão eu não sentia mais nada.
Uma experiência mágica!!!"